sábado, 28 de junho de 2014

Harley-Davidson elétrica tem som inspirado em avião; assista - NEWS

Harley-Davidson elétrica tem som inspirado em avião; assista

Modelo faz estreia mundial nos Estados Unidos nesta segunda.
Marca estuda produção em experimentação com clientes.

Rafael MiottoDo G1 em Nova York (EUA) - O repórter viajou a convite da Harley-Davidson
Após uma prévia na última semana, a Harley-Davidson apresentou oficialmente, nesta segunda-feira (23), em Nova York, a primeira motocicleta elétrica de sua história. Conhecida por seus modelos equipados com “motorzões” consumidores de gasolina, a empresa quebra um paradigma em sua linha ao apresentar o projeto LiveWire.
Apesar de investir em uma área nova, a fabricante norte-americana quis manter neste produto a tradição da marca, sempre com sons marcantes em seus motores. “O som foi inspirado no barulho de uma turbina de avião”, explica Jeff Richlen, chefe de engenharia e novos produtos da H-D.
“O som é totalmente natural, mas trabalhamos no acabamento interno para que soasse assim”, acrescenta. Além do intuito de tornar a condução mais prazerosa, o barulho auxilia na segurança do condutor, já que as motos elétricas emitem baixos ruídos.
Harley-Davidson elétrica, apresentada em Nova York (Foto: Ray Stubblebine / AP)Harley-Davidson elétrica, apresentada em Nova
York (Foto: Ray Stubblebine / AP)
De acordo com a empresa, haverá uma experimentação da moto por todo os Estados Unidos, com clientes, para definir possíveis mudanças e se o modelo realmente será produzido em série. Mesmo que ainda não anuncie a sua fabricação, a Harley produziu uma moto totalmente finalizada que, inclusive, já está homologada para rodar nos EUA e com unidades emplacadas.
“Estamos estudando se esta turnê também passará no Brasil”, afirmou Mark Han-Richter, vice-presidente e chefe de marketing da fabricante.            
O modelo elétrico é o mesmo que havia aparecido em filmagens do filme "Os Vingadores 2". A motocicleta irá percorrer a emblemática rodovia Rota 66, nos Estados Unidos, passando por mais de 30 concessionárias Harley-Davidson até o final do ano. Para 2015, está prevista uma turnê pelo Canadá e Europa.
Sobre a possibilidade de a Harley elétrica não agradar os mais tradicionalistas, a empresa parece não se preocupar com isso. “Não é uma mudança para nós, é uma soma para a linha. Nossos tradicionais consumidores podem ficar tranquilos que vamos continuar produzindo os modelos tradicionais”, disse Matt Levatich, presidente da Harley-Davidson.
Moto tem 74 cavalos de potência
De acordo com a fabricante americana, a moto faz de 0 a 100 mi/h (96,6 km/h) em 4 segundos, resultado comparável ao de um modelo tradicional, com motorização a combustível, de média e alta cilindrada. A potência máxima divulgada é de 74 cavalos e o torque de 7,18 kgfm.
Sua velocidade máxima é limitada eletronicamente a 148 km/h e a moto possui autonomia média de 85 km, levando cerca de 3,5 horas para recarregar completamente as baterias. Também existe a ajuda do sistema de regeneração da energia nas frenagens. A moto segue estilo naked, sem carenagens, e o conjunto é totalmente inédito, principalmente no chassi e conjunto ótico. Da linha atual da Harley, a LiveWire se aproxima da V-Rod visualmente.
Além de utilizar energia elétrica para se mover, outra novidade interessante nesta H-D é o uso de um monoamortecedor na traseira. Atualmente, a linha da empresa utiliza principalmente duplo amortecedor no eixo traseiro.
Harley-Davidson elétrica, apresentada em Nova York (Foto: Neilson Barnard / Getty Images)Harley-Davidson elétrica, apresentada em Nova York (Foto: Neilson Barnard / Getty Images)

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Primeiras impressões: Mini Cooper 2015 - NEWS

Primeiras impressões: Mini Cooper 2015

Hatch tem nova plataforma, ficou maior e ganhou equipamentos.
Motorizações também mudaram: agora vão de 1.2 a 2.0, sempre turbo.

André PaixãoDo G1, em Indaiatuba (SP)
Mini Cooper 2015 (Foto: Caio Kenji / G1)Terceira geração ficou maior e mais robusta (Foto: Caio Kenji / G1)
Recém-lançada no Brasil, a nova geração do Mini Cooper mostra que o ditado "em time que está ganhando não se mexe" só vale para o seu visual. A "cara" continua a mesma, com exceção de detalhes, como os novos faróis.
A terceira geração ficou maior e mais parruda, cada vez menos lembrando o carrinho acanhado do final dos anos 50. Mas as mudanças mais significativas estão onde o motorista não consegue ver.
A plataforma é completamente nova, e os materiais usados na construção, aços de alta resistência, contribuem para uma redução no 5 kg no peso final, segundo a Mini. São 1.175 kg ao total, apesar do aumento considerável nas dimensões externas. Há ainda uma nova linha de motores e o tanque de combustível foi aumentado de 40 para 44 litros.
O novo Cooper desembarca no país no momento em que a marca completa cinco anos de operação no mercado brasileiro. Inicialmente, está disponível nas versões Cooper, por R$ 89.950, Cooper S Exclusive Navi, de R$ 113.950, e Cooper S Top, por R$ 124.950, todas com câmbio automático de seis marchas. Entre agosto e setembro, chegará a versão Cooper S Exclusive, de R$ 107.950, e, em novembro, a mais básica, One, ainda sem preço definido.
Tabela de concorrentes do Mini Cooper (Foto: Divulgação)
Maior e mais moderno
Com 3,82 m de comprimento, 2,50 m de entre-eixos, 1,73 m de largura e 1,41 m de altura, o novo Mini Cooper ficou 9,8 cm, 2,8 cm, 2,6 cm e 1,4 cm maior, respectivamente, do que a geração anterior. O Cooper S tem comprimento um pouco maior: 3,86 m. O Cooper Mark I, de 1959, por exemplo, tinha apenas 3,05 m de comprimento e entre-eixos de 2,04 m.
Debaixo do capô, os propulsores 1.6 quatro cilindros da BMW dão lugar a uma linha de motores de três ou quatro cilindros, que deslocam 1,2, 1,5 ou 2 litros, sempre com a tecnologia TwinPower Turbo e injeção direta de combustível, que promete mais economia. A versão básica, One, terá um 1.2 de três cilindros e 102 cavalos. A Cooper também tem um tricilíndrico, mas de 1,5 litro e 136 cv. Por fim, as versões Cooper S contam com um 2.0 quatro cilindros de até 192 cv.
Mini Cooper 2015 (Foto: Caio Kenji / G1)Mini Cooper 2015 (Foto: Caio Kenji / G1)
Ao volante
O G1 avaliou o novo Mini Cooper em um autódromo na cidade de Indaiatuba (SP), com as motorizações 1.5 e 2.0, e utilizando os três modos de condução disponíveis: Mid, Sport e Green. A opção por alterar a maneira de dirigir, aliás, é inédita no carro. Para escolher o modo, basta girar um anel seletor, posicionado na base do câmbio.
Em cada uma das configurações, são alterados o peso da direção e respostas da suspensão e do acelerador. Como os nomes já adiantam, a opção Green (verde, em inglês) privilegia a redução de consumo; a Mid é indicada para o cotidiano, enquanto a Sport tem comportamento bem diferente, mais arredio e divertido.
Na pista, os 56 cv que separam os motores 1.5 e 2.0 fizeram diferença. Não que o propulsor  menor seja incompetente, pelo contrário. No dia a dia, os 136 cv do 1.5 são mais do que suficientes. A questão é que, com o propulsor 2.0, o Mini Cooper S fica muito mais divertido de se guiar, tanto em comportamento, como pelo ronco do motor, muito mais encorpado. Aliás, o som característico de motores três cilindros não é tão perceptível no Cooper. Nos dois casos, o câmbio casa muito bem com o motor, proporcionando trocas precisas, no momento certo.
Mudanças visuais discretas
Mesmo com mudanças discretas, o Mini está diferente da geração anterior, de 2006. Porém, conserva a essência que ganhou na reformulação completa de 2001, quando avançou tecnologicamente 40 anos em relação ao antigo Mini.
Mini Cooper 2015 (Foto: Caio Kenji / G1)Mini Cooper 2015 (Foto: Caio Kenji / G1)
Os faróis são novos no formado e no tipo de iluminação. Nas versões One e Cooper, são lâmpadas halógenas (comuns), enquanto no Cooper S, as luzes são de led. 
A grade também mudou, e agora se prolonga até o para-choque. A tomada de ar inferior ficou menor e ganhou contorno cromado, acompanhando a grade principal.
Rodas e maçanetas estão diferentes. Na traseira, as lanternas ficaram mais largas, enquanto o para-choque foi redesenhado.
As versões Cooper e Cooper S podem, ainda, ser diferenciadas por detalhes. Na Cooper S, a grelha da grade possui formato de colmeia, com uma letra S no canto direito. A tomada de ar inferior ganha dois cromados nas extremidades. Na traseira, o escapamento tem saída dupla, e centralizada. As rodas, de 17 polegadas, são maiores do que as de 16 da Cooper, e 15, na One.
Interior do novo Mini Cooper (Foto: Divulgação)Interior do novo Mini Cooper (Foto: Divulgação)
Interior renovado
As maiores mudanças no Mini, além da parte mecânica, aconteceram no interior, conferindo ao hatch grande melhora em ergonomia. O comando dos vidros elétricos não fica mais na parte baixa do console central, e está agora na posição tradicional, nas próprias portas.
Marca registrada do Mini, o cluster (painel informatizado) em formato de círculo continua no centro do console, porém não ostenta mais o velocímetro, que migrou para atrás do volante, junto com o conta-giros e o marcador de combustível. A partida agora é sem chave e feita por meio de uma tecla no console.
Anel de leds do painel do novo Mini (Foto: Divulgação)Anel de leds do painel do novo Mini
(Foto: Divulgação)
O quadro de instrumentos central ganhou um contorno com leds coloridos, que mudam de cor e interagem de acordo com a informação exibida. Nos modos de direção, o anel varia entre amarelo (Mid), verde (Green) ou vermelho (Sport).
Se a tela está exibindo informações de mapas, o arco se ilumina de azul. Conforme o motorista se aproxima do destino, as luzes vão completando um círculo. Ao ajustar a temperatura do ar-condicionado, os leds variam entre azul e vermelho, dependendo do ajuste feito pelo motorista, para deixar a cabine mais fria ou mais quente. Se o motorista não quiser as animações, pode desativar, nas configurações do veículo.
A partir da versão Cooper S, há o Mini Connected, central multimídia que permite acessar redes sociais, streaming de rádios e todas as configurações do veículo.
O que não mudou é o acanhamento da cabine. O Mini Cooper é um carro de imagem (aqueles que cativam o consumidor pelo emocional), ideal para quem não precisa levar mais do que um acompanhante. Isso porque o espaço nos bancos traseiros é apertado para dois ocupantes com mais de 1,70 m. Por outro lado, o porta-malas agora acomoda 211 litros, ou 51 a mais do que na geração anterior. Não chega a ser um grande compartimento, mas leva duas malas pequenas com sobras.
Partida no novo Mini é feita por meio de botão (Foto: Divulgação)Partida no novo Mini é feita por meio de botão
(Foto: Divulgação)
Equipamentos e preços
O fator que mais joga contra o novo Mini Cooper é a relação dos preços com os equipamentos de cada versão.
A Cooper, de quase R$ 90 mil, por exemplo, tem, de série, ar-condicionado digital de duas zonas, seis airbags, controles de estabilidade e tração. Características que devem aborrecer o comprador de um carro desta faixa são os bancos de tecido e o rádio, simplório, de iluminação monocromática laranja.
Saltando para a opção intermediária, Cooper S Exclusive Navi, o preço sobe para R$ 113.950, mas a oferta de equipamentos melhora consideravelmente. Nela, além do motor 2.0, há saída dupla de escape, central multimídia de 6,5 polegadas com Mini Connected e sistema de navegação, rodas de 17 polegadas, faróis com iluminação integral em leds e borboletas (paddle shifts) na direção para trocas de marchas.
A top, além dos itens da Exclusive Navi, troca a tela de 6,5 para 8,8 polegadas e adiciona navegação Mini Profissional, Drive Assistant, teto solar panorâmico, som Harman Kardon e head up display (placa de acrílico posicionada a frente do motorista com informações como velocidade). Nesse caso, há um acréscimo de R$ 11 mil, chegando aos R$ 124.950.
Conclusão
Quem deseja um "carro de imagem" e tem menos de R$ 100 mil para investir, deve olhar para o Cooper, mas sair em busca de outras opções. Uma boa pedida é o Fusca, de R$ 91.250. O modelo da Volkswagen, além do motor mais potente, um 2.0 turbo de 211 cv, tem sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, multimídia e bancos aquecidos e revestidos em couro de série.
Porém, se esse comprador estiver disposto a ultrapassar os R$ 110 mil, terá no Cooper S, especialmente na versão top, uma boa opção em termos mecânicos e pacote tecnológico.
Mini Cooper 2015 (Foto: Caio Kenji / G1)Mini Cooper 2015 (Foto: Caio Kenji / G1)
Mini Cooper 2015 (Foto: Caio Kenji / G1)Mini Cooper 2015 (Foto: Caio Kenji / G1)
Mini Cooper 2015 (Foto: Caio Kenji / G1)Mini Cooper 2015 (Foto: Caio Kenji / G1)
COMPARE O MINI COOPER ANTIGO COM O NOVO:
Mini Cooper 2014 (Foto: Divulgação)Mini Cooper 2014 (Foto: Divulgação)
Mini Cooper 2011 (Foto: Divulgação)Mini Cooper 2011 (Foto: Divulgação)

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sexta-feira, 27 de junho de 2014

Peugeot 208 bicolor comemora 30 anos da série GTI - NEWS

Peugeot 208 bicolor comemora 30 anos da série GTI

Peugeot 208 GTi 30th Anniversary 01

Para comemorar os 30 anos do lançamento do 205 GTI, um dos pequenos esportivos mais marcantes daquele período do mercado europeu, a Peugeot lança na Europa o 208 GTI 30th Anniversary. Revelada no Festival de Velocidade de Goodwood, na Inglaterra, a edição limitada segue um padrão bicolor de pintura (como nos conceitos 308 R, Onyx e Exalt), em preto com a traseira em vermelho, e usa rodas de 18 pol com pneus Michelin Pilot Super Sport 205/40. O interior traz uma plaqueta com o número do carro na série e revestimentos em camurça sintética.


O conhecido motor THP turbo de 1,6 litro a gasolina foi recalibrado para produzir a potência de 208 cv, mais 8 que no GTI conhecido, e o torque de 30,6 m.kgf, aumento de 2,6 m.kgf sobre o original. Com câmbio manual de seis marchas e diferencial autobloqueante Torsen, o 208 acelera de 0 a 100 km/h em apenas 6,5 segundos. Outras alterações em relação ao GTI comum estão na suspensão rebaixada em 10 mm e nas bitolas mais largas. As vendas por lá começam em novembro.

Peugeot 208 GTi 30th Anniversary 02

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Jeep Renegade nasce no Brasil em março de 2015 com DNA da Fiat - NEWS

Jeep Renegade nasce no Brasil em março de 2015 com DNA da Fiat

Eugênio Augusto Brito
Do UOL, em Ann Arbor (EUA)
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A Chrysler convidou jornalistas da China, Oriente Médio e América Latina ao seu campo de provas em Chelsea (região localizada próxima a Detroit, nos Estados Unidos) ,nesta quinta-feira (26), para apresentar sua linha de modelos para 2015, incluindo aquele que já é tratado como um dos principais lançamentos da marca desde a crise econômica de 2008/09, senão o mais importante: o SUV compacto Jeep Renegade, que chega ao Brasil em 2015.
Ainda não há preços. Os planos, porém, são ambiciosos e envolvem:
- Presença em quatro continentes;
- Vendas em cerca de 100 mercados ao redor do planeta;
- A primeira operação da Jeep feita exclusivamente fora dos Estados Unidos;
- Fabricação em três unidades ao redor do mundo: a primeira na Europa (em Melfi, na Itália, este ano), a segunda no Brasil (Goiana/PE, no nascer de 2015) e outra na China (2016);
- Fôlego para fazer a marca alcançar entregar rotineiramente mais de 1 milhão de unidades anuais (marca que, aliás, já pode ser alcançada este ano).
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Veja fotos exclusivas do Renegade18 fotos

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Jipinho será conhecido globalmente, pois será vendido em quatro continentes, em cerca de 100 mercados Eugênio Augusto Brito/UOL
Repare que não há menção aos Estados Unidos em qualquer um dos tópicos acima. De fato, o Renegade não será fabricado no país da Jeep, mas será vendido na terra do Tio Sam já a partir de janeiro. A princípio, será importado da Itália, medida que poderá ser revista com o tempo e que diz muito sobre a linhagem do modelo. Ainda que um "autêntico Jeep, com toda a capacidade off-road e interior premium", como executivos da marca repetem em ritmo de mantra, este modelo tem DNA da Fiat.
Trata-se de um modelo construído sobre plataforma alargada e derivada da base do familiar 500L, que por sua vez usa elementos do Punto europeu -- mas com alguns detalhes da Alfa Romeo (há tecnologia vinda do Giulietta, que também deu origem aos sedãs Fiat Viaggio e Dodge Dart) -- e mecânica off-road, itens de segurança e padrão visual de modelos da Jeep.
Eugênio Augusto Brito/UOL
Modelo será feito no Brasil, Itália e China; EUA, sede da Jeep, o importará
"Quase destruímos a marca [Chrysler, detentora das submarcas Dodge, Ram e Jeep]no passado por não ouvirmos o público, mas mudamos este comportamento e seguimos nos mexendo", afirmou a UOL Carros Brad Pinter, diretor de marketing de produto da Jeep. "Com isso, subimos da nona posição no segmento de SUVs, em 2007, para a liderança agora". 
Outro executivo da marca completa o pensamento de Pinter: "O Renegade diz muito sobre nossas ambições internacionais: crescer não apenas nos Estados Unidos, mas como uma marca global".
Boa parte desta ambição diz respeito ao Brasil: o Renegade será visto pela primeira vez no país durante o Salão do Automóvel de São Paulo, entre outubro e novembro, ainda com unidades importadas. O lançamento será feito em março de 2015, com chegada às lojas em abril, já com unidades feitas em Pernambuco.
UOL Carros trará mais informações sobre modelo em breve.
Viagem a convite da Chrysler
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O jipinho em sua apresentação global no Salão de Genebra19 fotos

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Renegade, revelado no Salão de Genebra 2014, terá preço para enfrentar de EcoSport a ix35, afirma a Jeep do Brasil Leia mais Carlo Allegri/Reuters




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