sexta-feira, 30 de maio de 2014

Hyundai revela sedãs Coreia do Sul para enfrentar na BMW e Audi - NEWS

Hyundai revela sedãs Coreia do Sul para enfrentar na BMW e Audi
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Hyunjoo Jin
Em Seul (Coreia do Sul)
A Hyundai Motor apresentou nesta quinta-feira (29), em Busan (Coreia do Sul), dois novos sedãs fabricados para seu mercado doméstico, num passo incomum: o reestilizado Azera a diesel (Grandeur por lá) e o inédito AG têm como objetivo afastar as crescentes importações das marcas BMW e Audi.
Jo Jung-ho/Yonhap/Reuters
Novo sedã AG (esquerda) tem tração dianteira; Azera diferente usa motor a diesel
O movimento revela o nervosismo da Hyundai com importações da Europa e dos Estados Unidos, que têm aumentado após acordos de livre comércio terem cortado tarifas sobre veículos de fabricação estrangeira nos últimos anos.
O novo modelo mais instigante da Hyundai é o o AG, que ficará entre os sedãs de grande porte Azera e Genesis, terá tração dianteira (os citados usam tração traseira) e partirá de 45 milhões de wons (cerca de R$ 97.900) e começará a ser vendido ainda este ano.
Tanto ele quanto a versão a diesel do sedã Azera -- que chega com pequenas diferenças visuais, como o uso de LEDs no lugar das luzes de neblina -- foram revelados antes do Salão do Automóvel de Busan, que abre suas portas ao público na sexta-feira. 
Yonhap/EFE
AG ficará acima do Azera e abaixo do Genesis, mas usando tração dianteira
MERCADO ABERTO
Montadoras estrangeiras esperam mais que duplicar a sua fatia no mercado sul-coreano para 20% até 2016, ante 2012, quando as tarifas sobre as importações de veículos norte-americanos começaram a ceder. Os encargos sobre veículos europeus começaram a cair em 2011.
Quinta maior montadora do mundo quando combinada com a afiliada Kia, a Hyundai está determinada a defender sua dominante participação no mercado doméstico, conforme o won mais forte coloca pressão sobre os lucros em mercados internacionais como os EUA.

Toyota cogita Prius flex feito em São Bernardo - NEWS

Toyota cogita Prius flex feito em São Bernardo
Chefão da empresa na América Latina revela planos ambiciosos para a região
por RODRIGO RIBEIRO
Novos modelos, primeiro híbrido flex da história e reforma geral de uma fábrica com mais de 50 anos. Se depender de Steve St. Angelo, Chairman da Toyota do Brasil e CEO da Toyota para a América Latina e Caribe, essas serão apenas algumas das novidades do grupo para a próxima década. O executivo apresentou alguns de seus objetivos nesta semana, em São Paulo.
"Vamos fazer um anúncio no próximo mês que irá falar sobre os investimentos em nossa fábrica de São Bernardo do Campo (SP)", disse o executivo a Carpress. Primeira fábrica da Toyota fora do Japão, a unidade deixou de produzir automóveis em 2001, quando o Bandeirante saiu de linha. Atualmente ela produz apenas componentes para o mercado nacional e exportação.

O investimento envolve também a mudança da sede administrativa da Toyota no Brasil, hoje em São Paulo, para a fábrica do ABC. O executivo não detalhou o que será feito na planta, mas revelou alguns de seus sonhos. "Queria torná-la uma fábrica modelo, um exemplo para as divisões da Toyota em todo o mundo. Teríamos visitas guiadas para mostrar nossa tecnologia para o público e um processo de produção 100% sustentável."

Em meio a tantos objetivos, o CEO espera conseguir produzir o Prius com tecnologia flex em São Bernardo. A decisão para tanto, porém, só será tomada após uma definição do governo em relação a veículos "verdes".

Hoje em dia apenas a Prefeitura de São Paulo oferece benefícios para veículos híbridos e elétricos. Contudo a Toyota aguarda um pacote mais amplo do governo federal, incluindo redução (ou até isenção) do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para esse tipo de automóvel. Caso isso ocorra, os planos para desenvolver um Prius flex nacional devem ir adiante, mas podem demorar até sete anos para se concretizar.
Toyota Prius - foto Divulgação
Prius: híbrido tem chances de ser flex e nacional

Antes disso a marca pretende investir na sua linha de picapes e SUVs. Já em desenvolvimento, a nova geração da Hilux e do SW4 será produzida na Argentina, cuja fábrica de Zárate recebeu um investimento de US$ 800 milhões em 2013.

Para o Brasil, a Toyota manterá o pequeno catálogo local, composto pelos nacionais Etios e Corolla e pelos importados Camry, RAV4 e Prius. Mesmo com vendas abaixo do esperado, a divisão de luxo Lexus também segue na ativa no país. Mas a Toyota pode ter algumas cartas na manga para o Brasil. Entre as pistas dadas, está o mercado de picapes pequenas.


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Ford faz recall de quase 1,5 milhão de carros, incluindo Fusion - NEWS

Ford faz recall de quase 1,5 milhão de carros, incluindo Fusion
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Do UOL. em São Paulo (SP)
A Ford americana divulgou na tarde desta quinta-feira (29) três diferentes recalls que somam um total de 1,39 milhão de veículos convocados na América do Norte. Entre os envolvidos, estão as duas primeiras gerações do sedã Fusion, fabricadas entre 2006 e 2011.
Divulgação
Ford Fusion de primeira geração tem tapete que pode se prender no acelerador
Ainda não há informações sobre a possibilidade da falha envolver unidades importadas do Fusion pelo Brasil, mas a Ford americana avisou que podem haver novas convocações fora do território norte-americano. Atualmente, o país traz do México a terceira geração do sedã executivo, mas as duas anteriores também foram vendidas por aqui.
UOL Carros tentou, mas não conseguiu contato com a filial brasielira da montadora após o expediente comercial.
A falha do Fusion afeta um total de 82.576 sedãs e inclui também os derivados Mercury Milan, Lincoln Zephyr e Lincoln MKZ (variantes americanas das marcas de luxo da Ford). Todos usam tapetes fora de especificação que podem atrapalhar a operação do pedal do acelerador.
O Ford Fusion atual, de terceira geração, não está envolvido nesta falha, mas tem sua própria convocação ativa: em janeiro, a Ford convocou o modelo 2013 por falhas na caixa de direção, inclusive aqui no Brasil.
Divulgação
Segunda geração do Fusion também está envolvida no recall
OUTROS MODELOS
Os dois chamados restantes da Ford envolvem falhas que vão de problemas na direção assistida à corrosão de parafusos de fixação, segundo a agência Automotive News.
Este último defeito afeta 200 mil unidades do sedã grande Taurus fabricadas entre 2010 e 2014 e pode levar à corrosão da área ao redor da bandeja de fixação da placa, que podem atingir a fiação da lâmpada de serviço e causar curto-circuito. A Ford afirma ter recebido 18 comunicações do defeito por consumidores e acredita que o uso de sal para limpar a neve de ruas e estradas nos Estados Unidos e Canadá pode estar afetando seus veículos.
Há também o recall de 195.527 unidades do SUV grande Explorer, dos modelos 2011 a 2013, bem como 915.216 unidades do médio Escape e Mercury Mariner, modelos 2008 a 2011, devido a problemas na direção elétrica. Neste caso, a Ford afirma ter relatos de 15 acidentes com unidades do Explorer, com duas pessoas levemente feridas; e de cinco acidentes com Escape e Mariner, com seis feridos. Os acidentes ocorreram a baixas velocidades, quando a direção dos SUVs perderam assitência.
Somadas, as três ocorrências envolvem 1,186 milhão de carros nos Estados Unidos. O restante diz respeito a carros de Canadá e México.
Com esta convocação, a Ford chega ao total de 23 milhões de carros envolvidos em recalls este ano nos Estados Unidos, volume maior do que o registrado em todo o ano de 2013. O recorde da marca é de 31 milhões de carros convocados em 2004.
Também nesta quinta-feira, a General Motors, grande rival da Ford, se viu envolvida em denúncia do jornal "The New York Times" de que o engenheiro-chefe Ray DeGiorgio, responsável direto pelo projeto dos miolos de ignição de Chevrolet Cobalt e Saturn Ion, teria omitido informações sobre a falha das peças em depoimentos a autoridades. DeGiorgio também teria passado por situação embaraçosa no Congresso americano, ano passado, ao dizer que se esqueceu de ordenar a mudança no mecanismo da ignição após conhecer seu defeito.
A falha de ignição levou ao recall de quase 3 milhões de carros da marca fabricados entre 2004 e 2006, foi responsável por 13 mortes e levou a montadora a ser multada em US$ 35 milhões. Em 2014, a GM já convocou quase 14 milhões de carros em diferentes recalls.


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Clássico: Polo GTI, uma série limitada com diversão de sobra - NEWS

Clássico: Polo GTI, uma série limitada com diversão de sobra

A matéria dessa semana traz um título convidativo. Especialmente após passar breves minutos a bordo do Polo GTI. O modelo chegou por aqui em uma série limitada a 30 unidades e tem um grande potencial para se tornar um clássico no futuro.
Isso porque traz a carroceria exclusiva de duas portas, rodas de 16 polegadas e a mesma mecânica do Audi A3, ou seja, 4 cilindros, 1,8 litro e turbo desenvolvendo 150 cv. No caso desse exemplar, bastante conservado, temos chip e maior pressão da turbina para entregar 180 cv.
A bordo, pura diversão. O motor está sempre cheio, o esportivo gosta de curvas e a transmissão é bem escalonada. Além disso, é perfeito para encaixar os punta-taccos a cada redução, com a satisfação de quem faz isso com gosto. Até a próxima!

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Renato Bellote é jornalista automotivo em Sao Paulo, redator da Revista Driver e editor-chefe da Garagem do Bellote TV. Sua paixao por carros começou no dia em que saiu da maternidade a bordo de um Dodge Charger R/T.
www.garagemdobellote.com.br





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quinta-feira, 29 de maio de 2014

Volvo mostra primeiras imagens do interior do novo XC90 - NEWS

Volvo mostra primeiras imagens do interior do novo XC90

Utilitário esportivo será lançado em agosto, e chega ao Brasil em 2015.
Console central terá tablet, enquanto alavanca de câmbio é feita de cristal.

Do G1, em São Paulo
Interior do novo Volvo XC90 (Foto: Divulgação)Interior do novo Volvo XC90 terá tablet e poucos botões (Foto: Divulgação)
Volvo iniciou nesta terça-feira (27) a apresentação de seu maior SUV, o XC90. A estratégia da marca é divulgar, aos poucos, detalhes do novo modelo. As primeiras imagens mostram o interior do veículo, porém, sem maiores informações das tecnologias que serão usadas.
A Volvo afirma que o interior do modelo é o mais luxuoso já presente em um carro da marca. Para isso, utiliza materiais como couro e madeira, além de itens em cristal, como alavanca de câmbio, comandos de volume do som e botões de partida, todos produzidos a mão pela fábrica de cristais sueca Orrefors.
Interior do novo Volvo XC90 (Foto: Divulgação)Botão de partida do novo Volvo XC90 é feito de
cristal (Foto: Divulgação)
A tela multimídia no centro do console se parece mais com um tablet, e será responsável pela eliminação da maior parte dos botões do veículo. A tela sensível ao toque, que não teve o tamanho divulgado, irá reunir diversas funcionalidades do veículo, como comandos de som, navegação, ar condicionado e acesso à internet. Os únicos botões do console são referentes a mudança de estação ou música do rádio, volume, pisca alerta e desembaçadores dianteiro e traseiro.
Outra novidade, que a marca não confirma, mas é possível notar nas fotos é o sistema de som da Bower & Wilkins com, pelo menos, sete alto-falantes na parte dianteira do veículo. A empresa também fornece o sistema para a Maserati.
As demais informações do novo XC90 serão divulgadas, progressivamente, até o final de agosto, quando o carro será lançado oficialmente. No meio de julho, por exemplo, serão anunciadas informações como motores, chassis e outras tecnologias. Entre o fim de julho e o início de agosto é a vez dos itens de segurança.
A Volvo do Brasil afirma que o novo XC90 chega em 2015, mas não sabe precisar qual o semestre, nem se o carro estará exposto no estande da marca no Salão do Automóvel, que acontece entre 30 de outubro e 9 de novembro, em São Paulo.
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Carro nos EUA é mais barato, mas manutenção é mais cara - NEWS

Carro nos EUA é mais barato, mas manutenção é mais cara

Mão de obra custa mais do que no Brasil para carros médios.
Para carros 'de luxo', preço de peças é muito menor.

Denis MarumEspecial para o G1
117 comentários
Concessionária de carros da Toyota na Flórida (EUA) (Foto: Denis Marum/G1)Concessionária de carros da Toyota na Flórida,
nos Estados Unidos (Foto: Denis Marum/G1)
Vira e mexe o alto preço dos carros no Brasil é destaque no noticiário e, muitas vezes, os valores são comparados aos dos Estados Unidos, onde um mesmo modelo de automóvel custa menos devido a fatores como impostos menores, eficiência de produção e a competitividade de um mercado dez vezes maior que o nosso. Mas, quando o assunto é manutenção, a história é outra: a mão de obra nos EUA é “salgada”.
No mês passado, rodei aproximadamente 1.000 km na Flórida, visitando concessionárias, para entender as diferenças entre manter um carro no Brasil e manter um carro nos EUA.
Comparando com o Brasil, percebemos que a mão de obra em concessionárias dos EUA é mais cara para veículos médios e empata nos carros de luxo.
Veja abaixo alguns exemplos de valores:
- O proprietário de um Ford Focus paga pouco mais de R$ 220 por uma hora de reparo mecânico. No Brasil, são R$ 140;
- Quem possui um Corolla nos EUA paga R$ 270 para a concessionária Toyota pela mesma hora de trabalho. No Brasil, são R$ 180;
- Uma hora de reparo de um Mercedes na Flórida sai por R$ 340. No Brasil, R$ 350.
Um bom mecânico nos EUA recebe, em média, R$ 7 mil de salário, contra os R$ 3 mil no Brasil. Isso significa que o consumidor americano paga mais pelo serviço, mas o dinheiro chega ao bolso do funcionário. Vale observar que, nos EUA, os encargos trabalhistas são menores, em média 8,75% contra os 57,56% praticados no nosso país.
Suspensão quebra menos
Perguntado sobre quais são os serviços de manutenção mais frequentes, um consultor de serviços da concessionária Tropical Ford, de Orlando, respondeu “óleo, freio e pneus”. E que, fora isso, não há uma peça ou sistema que costume apresentar mais problemas do que outros. Já no “ranking” brasileiro, pela minha experiência, os problemas de suspensão chegam a ser mais frequentes até que os de pneus.
Ruas de Naples (EUA) com asfalto impecável (Foto: Denis Marum/G1)Ruas de Naples, nos EUA: asfalto impecável
(Foto: Denis Marum/G1)
Nos EUA, a suspensão quebra menos devido à qualidade do asfalto, que dá sobrevida a amortecedores, batentes, buchas, pivôs e terminais de direção. Tanto nas estradas quanto das ruas das cidades, toda obra viária segue normas rígidas de construção; não se vê tampas de ferro desniveladas ou mesmo ondulações ao lado dos pontos de ônibus.
Lombadas e tartarugas são raras e, quando aparecem, são normatizadas, todas com as mesmas dimensões. A cidade de Naples, por exemplo, parece um condomínio fechado, de tão padronizada.
Mas e se quebrar? Quanto custa?
Quatro amortecedores originais de um Ford Focus 2013 custam US$ 600, com mais US$ 135 de alinhamento e balanceamento, totalizando US$ 735, pouco mais de R$ 1.650. No Brasil, você paga 13% a mais, R$ 1.866, pelo mesmo pacote.
Concessionária da Ford nos EUA (Foto: Denis Marum/G1)Concessionária da Ford não relaciona suspensão
entre principais serviços de manutenção
(Foto: Denis Marum/G1)
Um Toyota Corolla 2013 2.0, por exemplo, gasta US$ 30 para trocar o óleo do motor, que é mais barato nos EUA, assim como todos os derivados de petróleo. Para trocar pastilhas e discos de freio, são mais US$ 211, totalizando cerca de R$ 525 por esses dois serviços. Pelos mesmos itens você pagará 17% em uma concessionária no Brasil.
Na Flórida, como em outras regiões dos EUA, as cidades são planas, há poucos prédios e muitas casas e o automóvel é o principal meio de transporte. É preciso usar o carro para tudo: mercado, farmácia, shopping... Isso acaba aumentando rapidamente a quilometragem e levando a trocar pneus, óleo, filtros e pastilhas do freio com mais frequência.
Loja de carros da Mercedes (Foto: Denis Marum/G1)Mercedes Classe C em loja nos EUA: peças são
mais baratas que no Brasil (Foto: Denis Marum/G1)
Carro 'de luxo'
Para carros considerados de luxo no Brasil, os preços de peças nos EUA chegam a ser até seis vezes menores em relação aos praticados nas concessionárias nacionais.
Claro que o mercado de lá é muito maior que o nosso, o que implica no barateamento de custos de produção e de estoque. Porém, impostos e o lucro abusivo de algumas revendas brasileiras desanimam qualquer um a fazer manutenção em uma concessionária de importados.
Um exemplo: quem tem um Mercedes Classe C 250 nos EUA paga, nos quatro amortecedores, US$ 2.970, aproximadamente R$ 6.700. Atualmente as peças, assim como o carro, são importados para o mercado americano, mas neste ano a fábrica em Tuscaloosa, no Alabama, deve começar a produzir a nova geração do modelo, o que poderá até reduzir  custos em algum momento.
Já no Brasil, o conjunto sai atualmente por R$ 42.502 (634% mais caro).
Porém, apesar do preço atraente, não pense em comprar peças nos EUA e jogar na mala para trazer, pois a Receita Federal não permite. 
Vale lembrar que o Classe C também será fabricado futuramente no Brasil, a partir de 2015. Outras marcas de luxo, como BMW e Jaguar/Land Rover também passarão a produzir no país. Quem sabe, então, as peças aqui passem a custar menos..
Em resumo, o que ocorre nos EUA é que, nos carros médios, a diferença no preço de peças para o Brasil é pequena, mas, se o serviço exigir muita mão de obra, é capaz de ficar mais caro lá. Já nos carros aqui considerados de luxo a situação se inverte: o preço de peças no Brasil é desproporcional.

Denis Marum coluna Oficina do G1 (Foto: Fábio Tito/G1)

Dono de oficina em São Paulo, Denis Marum é formado em engenharia mecânica e tem 29 anos de experiência com automóveis. Nesta coluna no G1, dá dicas sobre cuidados com o carro.

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